

Para o Édson crescer, se desenvolver e faturar dinheiro e fama, o Pelé precisou sofrer um bocado. Treinou duro, se privou de muitas coisas, viajou o mundo inteiro e levou muita pancada dos adversários. Mas Pelé tinha uma missão: levar alegria ao povo e garantir que o Édson tivesse um futuro tranquilo.
O tempo passou e Pelé se eternizou pelas emoções que proporcionou ao mundo. Ele é, incostestavelmente, o Rei do futebol. Pelé é unanimidade para quem gosta ou não de futebol. Já Édson, tem lá suas restrições e está longe de ser unânime.
Nos 70 anos de Pelé, celebremos quem de fato deve ser lembrado, ou seja, aquele que com a bola nos pés nos fez sonhar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário