
É o caso de Sebastián Coates, zagueiro uruguaio que só atuou no Nacional de Montevidéu. De repente, como num passe de mágica, ele passa a ser cobiçado por vários clubes brasileiros, como Botafogo, São Paulo e Grêmio, e potências, como o Milan. O que mais poderia explicar tal milagre, se não a astúcia dos "agentes" da bola?
Até mesmo os mais fanáticos por futebol desconhecerão o valor de Coates, simplesmente porque o campeonato uruguaio não tem visibilidade internacional. O zagueiro pode até ser um cracaço, afinal a escola uruguaia tem tradição no mundo do futebol.
Entretanto, essa não é a discussão central. O que questiono é a facilidade com que os jovens, que não passam de promessas, se transformam em grandes nomes. Tudo é questão de valor de mercado, de aumento de ações e de retorno financeiro. O futebol é uma bolsa de valores.
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