Eu raramente escrevo sobre outro esporte que não seja o futebol. É o hábito de quem cersceu viciado em bola nos pés. O problema é que com esse comportamento acabo negligenciando tantas maravilhas que acontecem nesse mundo de competições.
Por exemplo, a seleção brasileira de vôlei masculino. Um time não conquista nove vezes a liga mundial sem querer, tampouco se mantém no topo por tantos anos e com tantas renovações. Esse é o ponto: quantos jogadores novos surgiram nesses mais de 10 anos de Bernardinho à frente do vôlei? São inúmeras as revelações!
Desde que assumiu o comando, Bernardinho tem demonstrado um poder de liderança e uma gana pela vitória, incomparáveis. mas não é só isso: ele também é um exímio administrador de recursos humanos. Não há nenhum profissional no esporte, seja ele qual for, que tenha a capacidade de motivar, administrar crises, planejar o futuro e pinçar talentos, como Bernardinho.
Mais uma vez teremos a honra de prestigiar uma final de liga mundial com o Brasil disputando. Seja qual for o adversário, Rússia ou Polônia, a certeza é de um show de vôlei. Talvez não seja certo o título, mas isso não é mais tão importante perto de tudo o que passou.
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