
O vazamento do contrato do jogador, mérito do repórter que conseguiu a informação e demértio da fonte que o possibilitou, é fato mais do que corriqueiro no futebol. Porém, os números revelados para o torcedor não têm a capacidade de destruir a imagem de um cara correto e ilibado, como Juninho Pernambucano.
Saber que o Vasco paga R$ 50 mil reias por jogo para o atleta, não é suficiente para denegrir a imagem de Juninho. Só porque ele chegou ganhando um salário mínimo, não significa que deveria ser assim para sempre. O aumento é legítimo, legal e merecido.
A minha crítica vai sobre a revolta gerada após a informação. Não vejo o porquê de tanta amargura... A matéria publicada pelo excelente repórter Vinícius Castro, do site UOL, nos prestou uma informação que deveria ser praxe no futebol. Ou seja, a de que todos os contratos devem ser expostos para o publico interessado.
O clube de futebol é uma entidade particular, mas de interesse público. O quanto eu ganho, gasto e invisto é assunto meu e da receita federal. Mas, em se tratanto de entidades ligadas ao esporte de maior interesse no mundo a coisa é bem diferente. É preciso mais transparência no mundo da bola.
Nenhum comentário:
Postar um comentário