Não é raro no futebol os casos de jogadores que não conseguem atuar por um determinado clube. É como se fosse um apagão, um buraco negro na história pessoal ou uma lacuna que não se completa. São dessas coisas inexplicáveis do futebol.
O caso do Rodrigo Alvim, lateral esquerdo que o rubronegro prefere apagar da memória, me parece ser algo parecido. Desde 2010 no Flamengo, Alvim veio com pompa, circunstância e a moral de quem fora indicado por um dos melhores zagueiros que o futebol brasileiro já produziu: Mozer.
Entretanto, com o manto sagrado jamais demonstrou qualquer qualidade. Poderíamos dizer que é um jogador medíocre, ou seja, que não passa da média ou até mesmo, fica abaixo dela. Em dois anos de clube, poucos torcedores se lembrarão das partidas que fez. Alguns podem até se esquecer que ele ainda está no elenco.
A notícia é boa para os rubronegros. Rodrigo Alvim terá seu contrato rescindido e o Flamengo deverá pagar o restante dos salários que deve. Ao final disso tudo, restará a sensação de que uma gigantesca burrada foi feita e, ao mesmo tempo, um grande alívio por não precisar mais esbarrar com alguém que já não servia mais.
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