Papel de treinador.
Olá amigos! Tenho trazido quase sempre nessa humilde resenha, os assuntos relativos aos momentos conturbados da política em Cabo Frio. Insisto sobretudo, no risco que corre o time da Cabofriense por ser alvo dessa insanidade do desgoverno municipal.
Porém amigos quero dar outro enfoque a nossa conversa de hoje. Quero falar de Aílton, o técnico que está conseguindo mudar essa história. Aílton é sereno, tem o grupo em suas mãos e sabe mudar o jogo. Foi assim nas vitórias contra Mesquita, Resende e Madureira.
E nos momentos ruins, Aílton soube dar dignidade aos seus comandados. Não criou fatos, não produziu crise e tampouco expôs seus atletas. Mudou quando tinha que mudar. Manteve as peças que achou certas para o time.
Aílton tem a dignidade de um verdadeiro campeão. E não há duvidas de que ele conseguiu bloquear qualquer fagulha de crise, antes que virasse incêndio.
A revolução de Romário.
Romário não abandonou o banco de reservas do Vasco. O Baixinho não deixou somente o cargo de treinador em São Januário. Romário deu as costas para a arrogância de Eurico Miranda e suas atitudes coronelistas.
Romário sempre foi assim: intempestivo, veloz e até mesmo impetuoso. Não teria mudado agora. A atitude de Romário não foi contra o Vasco. O alvo foi o ditador que lá está. Alan Kardec ou Edmundo, tanto faz, são apenas motivos para aquilo que teria que acontecer. Quem sabe essa não é a atitude que os vascaínos estavam esperando para mudar o destino de seu clube?
Atitude não é altitude.
Vai começar a Libertadores 2008. E com ela, volta à discussão sobre os jogos acima dos 2.750 m de altitude. Os clubes brasileiros se organizam para que prevaleça a recomendação da CONMEBOL, ou seja, a de que os jogos acima dessa altitude sejam proibidos.
Eu penso que a saúde dos atletas seja preservada acima de tudo. Além disso, considero que o resultado de um jogo só é justo, quando as condições de tempo, temperatura e pressão são iguais para os dois times. Se as equipes Bolivianas, Mexicanas e afins querem triunfar, que seja no campo.
Que fase!
Só um pequeno comentário. Estávamos rumando quarta-feira de cinzas para o Engenhão, a fim de transmitir o jogo Cabofriense x Botafogo. Durante a longa viagem, notei que nenhuma Rádio transmitia Brasil e Irlanda e sim a apuração do desfile das escolas de samba do Rio. Aqui entre nós, a Seleção já foi mais importante...
Futuro em boas mãos.
O que diria o leitor amigo de um time que em 5 jogos soma 5 vitórias, 19 gols marcados e apenas 5 sofridos?
Antes que alguém se precipite, não estou falando do Flamengo. Falo da equipe júnior da Cabofriense, que até aqui faz campanha irretocável no Estadual da categoria.
A última vítima foi o Botafogo. Resultado final: goleada impiedosa dos meninos de Cabo Frio por 5 x 1. Parabéns ao Tonho e a todo grupo.
Olá amigos! Tenho trazido quase sempre nessa humilde resenha, os assuntos relativos aos momentos conturbados da política em Cabo Frio. Insisto sobretudo, no risco que corre o time da Cabofriense por ser alvo dessa insanidade do desgoverno municipal.
Porém amigos quero dar outro enfoque a nossa conversa de hoje. Quero falar de Aílton, o técnico que está conseguindo mudar essa história. Aílton é sereno, tem o grupo em suas mãos e sabe mudar o jogo. Foi assim nas vitórias contra Mesquita, Resende e Madureira.
E nos momentos ruins, Aílton soube dar dignidade aos seus comandados. Não criou fatos, não produziu crise e tampouco expôs seus atletas. Mudou quando tinha que mudar. Manteve as peças que achou certas para o time.
Aílton tem a dignidade de um verdadeiro campeão. E não há duvidas de que ele conseguiu bloquear qualquer fagulha de crise, antes que virasse incêndio.
A revolução de Romário.
Romário não abandonou o banco de reservas do Vasco. O Baixinho não deixou somente o cargo de treinador em São Januário. Romário deu as costas para a arrogância de Eurico Miranda e suas atitudes coronelistas.
Romário sempre foi assim: intempestivo, veloz e até mesmo impetuoso. Não teria mudado agora. A atitude de Romário não foi contra o Vasco. O alvo foi o ditador que lá está. Alan Kardec ou Edmundo, tanto faz, são apenas motivos para aquilo que teria que acontecer. Quem sabe essa não é a atitude que os vascaínos estavam esperando para mudar o destino de seu clube?
Atitude não é altitude.
Vai começar a Libertadores 2008. E com ela, volta à discussão sobre os jogos acima dos 2.750 m de altitude. Os clubes brasileiros se organizam para que prevaleça a recomendação da CONMEBOL, ou seja, a de que os jogos acima dessa altitude sejam proibidos.
Eu penso que a saúde dos atletas seja preservada acima de tudo. Além disso, considero que o resultado de um jogo só é justo, quando as condições de tempo, temperatura e pressão são iguais para os dois times. Se as equipes Bolivianas, Mexicanas e afins querem triunfar, que seja no campo.
Que fase!
Só um pequeno comentário. Estávamos rumando quarta-feira de cinzas para o Engenhão, a fim de transmitir o jogo Cabofriense x Botafogo. Durante a longa viagem, notei que nenhuma Rádio transmitia Brasil e Irlanda e sim a apuração do desfile das escolas de samba do Rio. Aqui entre nós, a Seleção já foi mais importante...
Futuro em boas mãos.
O que diria o leitor amigo de um time que em 5 jogos soma 5 vitórias, 19 gols marcados e apenas 5 sofridos?
Antes que alguém se precipite, não estou falando do Flamengo. Falo da equipe júnior da Cabofriense, que até aqui faz campanha irretocável no Estadual da categoria.
A última vítima foi o Botafogo. Resultado final: goleada impiedosa dos meninos de Cabo Frio por 5 x 1. Parabéns ao Tonho e a todo grupo.
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