À espera de um milagre
No início da década de 80, o tricolor mais famoso do Brasil trouxe um punhado de jogadores inexpressivos, sem nome e sem fama para formar seu elenco. Para quem tinha experimentado o peso de Rivelino pouco tempo antes, essa atitude da diretoria do Fluminense encheu de desesperança o torcedor àquela época.
Tato, Duílio, Branco, Washington e Assis (só para citar alguns desses nomes) não tardaram em demonstrar no campo, que nem sempre nome ganha jogo e o Flu montou um dos grandes times de sua história.
Dizer que os times do Rio estão agindo certo em contratar ilustres desconhecidos é um exagero, confesso. Mas dizer o contrário é também um equívoco. Os clubes estão passando por graves crises financeiras, os grandes jogadores estão na Europa e os poucos bons que atuam por aqui, querem mesmo é atuar no São Paulo que é um oásis no meio do deserto de incompetência no país pentacampeão mundial.
Acho pouco provável que os times daqui do Rio consigam achar tão bons jogadores de uma só vez, como aconteceu com o Flu, mas vale a torcida de que pelo menos alguns jogadores possam brilhar e que 2009 não seja tão ruim como foi 2008.
Clube empresa ou empresas nos clubes?
No início da década de 80, o tricolor mais famoso do Brasil trouxe um punhado de jogadores inexpressivos, sem nome e sem fama para formar seu elenco. Para quem tinha experimentado o peso de Rivelino pouco tempo antes, essa atitude da diretoria do Fluminense encheu de desesperança o torcedor àquela época.
Tato, Duílio, Branco, Washington e Assis (só para citar alguns desses nomes) não tardaram em demonstrar no campo, que nem sempre nome ganha jogo e o Flu montou um dos grandes times de sua história.
Dizer que os times do Rio estão agindo certo em contratar ilustres desconhecidos é um exagero, confesso. Mas dizer o contrário é também um equívoco. Os clubes estão passando por graves crises financeiras, os grandes jogadores estão na Europa e os poucos bons que atuam por aqui, querem mesmo é atuar no São Paulo que é um oásis no meio do deserto de incompetência no país pentacampeão mundial.
Acho pouco provável que os times daqui do Rio consigam achar tão bons jogadores de uma só vez, como aconteceu com o Flu, mas vale a torcida de que pelo menos alguns jogadores possam brilhar e que 2009 não seja tão ruim como foi 2008.
Clube empresa ou empresas nos clubes?
Estamos assistindo indefesos e passivamente, a invasão de pessoas que são donas de jogadores no futebol do Rio. Elas chegaram sem pudor, sob o pretexto de que são parceiros comerciais dos nossos combalidos clubes e realizam verdadeiras farras financeiras.
A quantidade de jogadores que estão sendo comercializados dentro dos quatro times cariocas e que pertencem ao mesmo grupo “investidor” assusta. Faço questão das aspas anteriormente utilizadas, porque de investidores esses homens não têm nada. A intenção final é comercializar atletas, ficando o clube como mero meio para tal.
Outro dado que assusta, é como são feitas tais transações financeiras. Se gasta trilhões de dólares e nada é fiscalizado ou mesmo revelado para imprensa. São raras as negociações em que seus valores são devidamente explicados.
Só gostaria de lembrar, que o dinheiro da negociação de Thiago Neves ainda não apareceu na conta e que há a denúncia de que uma parte referente à quantia pela vinda de Kléberson para o Flamengo desapareceu.
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