18 de jan. de 2010

   Quizás, quizás, quizás.
     Herrera mostru no jogo contra o Macaé, que pode agradar e muito o torcedor do Bota. É lógico que haverá aqueles que ousarão chamá-lo de ídolo (isso para mim já é demais). Exageros à parte, ele tem tudo para ser útil ao alvinegro. Jogador de luta, bom finalizador e que cumpre bem as funções táticas.
    Com a estreia de Abreu, Herrera tem tudo para crescer ainda mais. Ele só precisa fazer uma coisa: não ser o Herrera do fim da passagem pelo Corinthians e tampouco o do Grêmio.

Um dia após o outro.
    Esqueçamos a fragilidade do Americano. O Fluminense, dos grandes times do Rio, foi aquele que apresentou melhor futebol na estreia do Estadual 2010. Bom toque de bola, movimentação dos reforços, opções de jogo e alternativas no banco de reservas.
    Só senti falta de uma coisa: gol do Fred. O atacante estava muito mal, visivelmente fora de contexto. Mas, é só o começo.

Um novo tempo.
    Carlos Alberto foi visitar o irmão Fernando, na concentração do Flamengo, antes da estreia do caçula no Estadual. Essa notícia tem um teor possitivo e de que as coisas estão mudando para melhor.
    Eu lembro bem, que em um clássico entre Fla e Vasco, os presidentes Márcio Braga e Roberto Dinamite, trocaram abraços e sentaram-se lado a lado no Maracanã. Em outros tempos muito mais sombrios, o Coronel não admitiria essa cordialidade com seus "inimigos".
    Graças a Deus, ou a quem mais prefirir, as coisas estão mudando. E que o torcedor também entenda isso.

Muita calma...
    E por falar no Fernando, ele pode evoluir muito daqui pra frente. De revelação tricolor, o jogador ficou um tanto quanto esquecido no futebol. Sua boa passagem pelo Goiás, o credenciou a vir para o Flamengo. Tenho a impressão de que o rubronegro vai gostar de seu estilo.
    Já Vágner Love, esse chegou com jeito de craque e de ídolo. Na minha opinião, craque ele nunca foi. Mas, se houver empenho Love pode ser amado pela torcida. Por enquanto, apenas desconfianças.

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