
E logo ele, que tinha seu nome gritado pelos milhares de rubronegros, em todos os jogos, invariavelmente. Não à toa, o gringo foi idolatrado. Na última década, protagonizou as duas principais conquistas do Flamengo: o tri-campeonato estadual em cima do vasco em 2001 (com direito a gol histórico de falta) e o título nacional em 2009.
Pet deveria ter seu nome estampado na galeria dos principais jogadores da história na Gávea, deveria ser lembrado para sempre por tudo que fez em campo com a camisa do Flamengo. Mas, a vida é ingrata e não perdoa aqueles que não sabem com ela jogar. A idade, me ensinam os mais experientes, é cruel com todos e sem exceções.
Pouco adiantam os recursos da medicina, da estética ou qualquer outro para tentar retardar o envelhecimento. Ele sempre virá. É mais profilático e eficaz, nesse momento, buscar a conscientização e a sabedoia como fontes, não de juventude, mas para enfrentamento do ostracismo.
Envelhecer é cair no esquecimento; e Petkovic não se deu conta de que não há mortal que não esteja subjugado a essa lei.
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