
Veja o caso da volta de Adriano ao rubronegro. Não faz muito tempo, ninguém quis segurar a batata quente. O treinador era Luxemburgo, Zinho não estava por lá e as coisas eram diferentes. Em pouco tempo, as coisas se transformaram no Flamengo.
Entretanto, não foram as mutações recentes que mudaram a mentalidade de Patrícia em relação ao ex-imperador. Algumas outras situações precisam ser avalidas, sobretudo a falta de uma contratação de imapcto e a proximidade do pleito eleitoral.
Como o Flamengo não conseguiu concretizar a grande contratação depois da saída de Ronaldinho Gaúcho, na percepção do torcedor criou-se um vazio. O clube é campeão em anunciar nomes pomposos que quase sempre dão errado. Mas, para o torcedor comum isso é fantástico! Então, para acalmar os ânimos, nada melhor que Adriano.
Voltando ao tema que abriu esta postagem. Patrícia precisa de um fato novo, algo que a projete externamente. Como candidata a vereança, sente a necessidade de algo que possa confundir a cabeça já dispersa do eleitor. Nada melhor que Adriano!
Esse é o caso, meus amigos, da sobreposição de cargos que é prejudicial. Patrícia Amorim não viu o futebol pelo seu lado técnico, mas sim vislumbrou a oporunidade de faturar politicamente. E como experiente mulher pública, soube utilizar bem a arma que tem. Como o fim do campeonato é só em Dezembro, não importa se Adriano for um fiasco...
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