27 de ago. de 2012

O PESO DA OBRIGAÇÃO


É ponto pacífico que em Campeonatos Brasileiros os times vivem altos e baixos. Fato corriqueiro e normal, visto que a competição é muito extensa, a temporada tem excesso de jogos e os deslocamentos são muito longos.
A decadência do Vasco da Gama não é anormal; o que não significa que não deva ser diagnosticada e tratada por Cristóvão Borges e sua equipe de auxiliares. Quero dizer que qualquer time pode atravessar a turbulência que ora atinge a colina histórica.
O que o treinador precisa de imediato é de uma vitória, por mais magra e dura que seja. Há quatro jogos sem vencer, o torcedor entra em estado de pânico e sua ira se transefere muito facilmente para dentro de campo. A bola escapa dos pés, bate na trave e tudo o que se tenta fazer dá errado.
O momento é de muita cautela, mas sobretudo de voltar a vencer. Jogar bem agora não é prioridade. Conquistar pontos deixou de ser consequência para se tornar obrigação. O próximo adversário, o Grêmio, no Estádio Olímpico, é osso duríssimo. Mas, nada que não possa ser superado.

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