O acontecimento do fim de semana para o esporte brasileiro foi a volta do país ao grupo principal da Copa Davis de tênis. Depois de anos afastado da elite o time brasileiro alcançou classificação, jogando em São José do Rio Preto, contra a Rússia.
É algo para se comemorar, mas também serve de alerta. O que fez o tênis nacional após a passagem do fenômeno Guga? Que evoluções este esporte conseguiu por aqui? Quantos talentos foram descobertos após o tri de Roland Garros? Muito pouco ou quase nada...
Essa é mais uma oportunidade que bate à porta do tênis do Brasil. Jogar a primeira divisão da Davis é como disputar a Copa do Mundo de futebol. Lá estão os principais atletas desssa modalidade e a oportunidade de troca de experiências é única.
Chegou a hora de pararmos de nos enclausurar em nossas limitações. É tempo de aprendizado e de conquistas. Talentos, como Bellucci, não podem ter suas potencialidades limitadas pela inoperância e falta de investimento, tão caracerísticas do desporto brasileiro.
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