
Vale a frase batida: "de boas intenções o inferno está cheio". Acho que o jogador, que é campeão mundial pela seleção e já foi eleito melhor do mundo, está metendo os pés pelas mãos. É no mínimo esquisito alguém ser presidente de uma agremiação e atuar como jogador de outra.
É claro que o Migi-Mirim não é o Corinthians, ou seja, que a rivalidade entre os times em questão não existe. Ainda assim, como ficará Rivaldo quando houver o confronto direto? Qual será o comportamento do jogador?
A decisão do meia é contrária a ética do esporte, que prega a competitividade e a lisura da prática esportiva. Se, hipoteticamente, Rivaldo perder um pênalti contra o Mogi, ou até mesmo se "machucar" na semana do jogo contra o time do qual é presidente? Ninguém poderá garantir que os fatos serão verdadeiros.
A questão é polêmica e inusitada. Uma coisa é certa: Rivaldo está sendo ousado.
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