7 de jan. de 2013

ETERNO

Muita gente argumenta que para Messi se tornar imortal, precisa antes conquistar uma Copa do Mundo. De fato, o torneio organizado pela FIFA consagrou os grandes nomes do futebol no mundo. Serve, por assim dizer, como uma chancela para aqueles que almejam entrar para a história.
Depois de conquistar pela quarta vez o prêmio de melhor jogador do mundo, eu arrisco dizer que Messi já eternizou seu nome. Não que eu considere essa premiação da FIFA algo tão sério assim, a ponto de eternizar alguém. O que avalio são as monstruosidades que o craque faz em campo.
Alguém já disse: Messi é um extra-terrestre! O espanto não é exagerado. O argentino faz coisas que até o criador não imagina. Ele é a própria divindade da bola. Se Maradona é idolatrado como um deus em seu país, Messi deveria se tornar uma espécie de representante terreno de um poder superior.
Craques como Lionel não surgem todos os dias. Aliás, jogadores como estes só costumam a surgir a cada 30 anos, no mínimo. Já que não vi Pelé, Garrincha e companhia, agradeço aos céus por ter vivido Messi.

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