7 de abr. de 2013

PARA DEBAIXO DO TAPETE

veja.abril.com.br
A Copa do Mundo é nossa! Alegria, euforia e festa nos quatro cantos do país! Tudo corre às mil maravilhas e não há com o que se preocupar. Denúncias são meras falácias de uma gente rancorosa que não suporta ver o sucesso do outro.
O primeiro parágrafo desta postagem serve bem para alguns veículos de imprensa cujas linhas editoriais estão imensamente comprometidas com interesses econômicos. Para estes, não existe nada errado no fato do presidente da CBF estar atolado em escândalos. Nenhuma apuração foi ou será feita. Afinal, é preciso que se mantenha intacta a imagem de ordem, harmonia e perfeição.
Não costumo a me iludir, achando que existe a tal imprensa livre. Isso é conversa para universitários e professores idealistas. Prefiro trabalhar com a realidade e esta é muito mais dura do que a teoria. Na balança entre publicidade e jornalismo, a primeira sempre pesará mais.
Portanto, até o ano que vem, não esperem muita coisa sobre os escândalos envolvendo José Maria Marin. Serão apenas algumas vozes decentes, em busca de alguma verdade, mas insuficientes contra a força do monópolio da informação que reina absoluto no Brasil. 

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