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Diego Souza está com um pé na Ucrânia. Vai defender o modestíssimo Metalist, time que já tem em seus quadros diversos brasileiros de nível mediano, dentre eles Márcio Azevedo, ex-Botafogo. Trata-se de uma equipe que não possui grandes pretensões, nem mesmo em nível local.
O que se passa com Diego Souza? Por quê não consegue engrenar sequências boas? A bem da verdade o meia brilhou na Vasco campeão da Copa do Brasil em 2011, teve alguns momentos em sua passagem pelo Flamengo e apareceu com certo destaque no Palmeiras. Entretanto, em nenhum desses clubes deu prosseguimento as boas atuações.
Todo atleta tem momentos ruins e bons que se alternam. É da carreira, faz parte da profissão. Contudo, o caso de Diego Souza parece extrapolar isso. É como se o jogador tivesse muito mais para dar. A impressão que me passa é que o meia nunca chegou a atingir seu limiar e que sempre interrompeu qualquer possibilidade de se afirmar como notável.
Mais uma vez Diego Souza deixa um time forte, como é o Cruzeiro, para se esconder em um longínquo país sem tradição alguma no futebol. Embora não tenha correspondido às expectativas atuando pelo time celeste, pode-se lamentar a decadência de um jogador que foi menos do que poderia ser.
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