A permanência de Lodeiro para a disputa da Libertadores pode ser comemorada pelo torcedor do Botafogo. Entretanto, há sinais de que o jogador não é mais tão decisivo como foi no início do ano passado quando se destacou na conquista do estadual.
As saídas de Seedorf e Rafael Marques amputaram o time. Esses dois jogadores se tornaram como pilares. O holandês pela sua técnica e liderança incontestáveis; e o brasileiro pela função tática que exercia, ora como meia, ora como atacante. Lodeiro era como um terceiro elemento deste desenho tático que Oswaldo de Oliveira consagrou. Sua saída agora significaria a extinção completa de uma forma de jogar do Botafogo.
Lodeiro está longe de apresentar boa forma e isto vem desde o fim do ano passado. Seu declínio é físico e técnico. O jogador traçou uma linha descendente durante o ano de 2013. Começou no ápice e, aos poucos, foi definhando.
A esperança é que o uruguaio faça na atual temporada o caminho inverso da última. No único jogo que disputou esse ano, a vitória sobre o Madureira por 2 x 1, foi discreto como toda a equipe. Na quarta-feira o time já tem pela frente uma decisão na pré-libertadores. A tendência é que o meia não apresente ainda um rendimento desejável. Nessa hora, a superação é o que vale.
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